The Bakery https://thebakery.com Embrace bravery Thu, 24 Oct 2024 17:06:23 +0000 en-US hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.8.1 https://thebakery.com/wp-content/uploads/2024/08/cropped-simbolo_rgb_positivo-32x32.png The Bakery https://thebakery.com 32 32 ESG, inovação e música: como o Coldplay tem transformado o cenário mundial com ações sustentáveis https://thebakery.com/2024/09/18/esg-inovacao-e-musica-como-o-coldplay-tem-transformado-o-cenario-mundial-com-acoes-sustentaveis-2/ Wed, 18 Sep 2024 14:48:28 +0000 https://projetos.boldhub.design/thebakery/?p=2538 Apesar da sigla ESG (Environmental, Social, and Governance ou Meio Ambiente, Social e Governança Corporativa) estar cada vez mais presente nas conversas corporativas e também em outras rodas, às vezes fica difícil de aportar o imaginário em ações concretas. Essas métricas, que existem desde 2004, auxiliam na avaliação de uma empresa sobre sua sustentabilidade em seus processos internos e investimentos. O que poucos sabem é que esse conceito pode ser aplicado até mesmo no mundo da música. 

Em 2021, a banda britânica Coldplay, fundada em 1996 por Chris Martin e Jonny Buckland, anunciou medidas inovadoras para minimizar seu impacto ambiental durante suas turnês mundiais. Isso aconteceu junto com o lançamento da Music of the Spheres World Tour, que trouxe uma série de iniciativas sustentáveis destinadas a transformar a indústria da música em termos de responsabilidade ambiental.

Tudo começou em 2019, quando Chris Martin declarou que o Coldplay só voltaria às turnês globais se conseguissem minimizar o impacto ambiental desses eventos. E eles fizeram a lição de casa direitinho. Definiram a governança do projeto, estabeleceram métricas e transparência, e detalharam um plano sustentável que pode ser conferido no site Coldplay Sustainability.

Entre as diversas medidas adotadas pela banda estão:

  • Plantio de uma árvore para cada ingresso vendido.
  • Shows com 100% de energia renovável.
  • Redução de 50% nas emissões diretas de carbono em comparação com a turnê anterior.
  • Geração de energia cinética a partir da interação dos fãs com o solo durante os shows.

Segundo a banda, isso é só o começo. O Coldplay sabe que, apesar de seus esforços, ainda haverá uma pegada de carbono significativa em suas turnês. Por isso, eles também se comprometeram a compensar esses impactos negativos, investindo em projetos de reflorestamento, energia renovável, conservação, regeneração e armazenamento de carbono. 

Brasil também em Ação: Neoenergia nos maiores festivais de música

E o Brasil também não fica atrás quando o assunto é sustentabilidade na música. A Neoenergia firmou parceria com grandes festivais para promover soluções de descarbonização. Durante uma cerimônia em 2023 no Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro, foi formalizado um compromisso para debater e implementar ações sustentáveis visando minimizar as emissões de carbono nos eventos.

Eduardo Capelastegui, CEO da Neoenergia, destacou a importância da transição energética justa e inclusiva, ampliando a geração de energia por fontes limpas e influenciando os jovens na produção e consumo sustentáveis. A Neoenergia tem como meta reduzir a intensidade de CO² para 20g/kWh até 2030 e alcançar a neutralidade carbônica até 2050.

Entre as ações, a Neoenergia trocará uma lâmpada convencional por uma LED para cada pessoa presente nos festivais, beneficiando escolas, hospitais, instituições sem fins lucrativos e comunidades de baixa renda. Estima-se a troca de mais de 1,2 mil lâmpadas, integrando o Programa de Eficiência Energética regulado pela Aneel.

Com iniciativas impactantes e inovadoras, tanto o Coldplay quanto a Neoenergia mostram que é possível unir música e sustentabilidade, transformando eventos em exemplos de responsabilidade ambiental e social. E isso é só o começo! O que mais podemos esperar? Novas parcerias e ações inovadoras certamente virão, e a música continuará sendo um poderoso veículo para mudanças positivas no mundo.

E você, como tem atuado em prol do ESG no seu dia a dia? Compartilhe suas experiências e ideias com a gente!

Colaboração: Caroline Ribeiro

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CVC: no contrassenso da estratégia, o efeito manada ataca novamente https://thebakery.com/2024/09/18/cvc-no-contrassenso-da-estrategia-o-efeito-manada-ataca-novamente/ Wed, 18 Sep 2024 13:03:22 +0000 https://projetos.boldhub.design/thebakery/?p=2531 Prolongar a vida útil de uma companhia , além de mantê-la competitiva e lucrativa, deveria ser o objetivo principal de qualquer liderança. Nesse cenário, com o perdão a Fernando Pessoa, inovar é preciso, em um mercado que não é preciso.

Estratégias de inovação, quando bem executadas , não são apenas um meio de se manter relevante em um mundo em constante mudança , mas também uma tática fundamental para acelerar o crescimento. Buscando se manter relevantes , diversas companhias nos últimos anos adotaram programas de corporate venture capital, os famosos CVCs, para investir em startups que podem explorar novas tecnologias , entrar em novos mercados e inovar de maneira que seria difícil de realizar internamente . Um movimento natural, já que essa estratégia , além de impulsionar a competitividade, tem potencial de diversificar as fontes de receita e reduzir a dependência de mercados tradicionais.

Há inúmeros exemplos de empresas que se beneficiaram de suas iniciativas de CVC, como Google Ventures, Intel Capital e Salesforce Ventures. Estas são apenas algumas das que têm historicamente colhido grandes recompensas de seus investimentos em startups , como retornos financeiros significativos e a integração de novas tecnologias e ideias para impulsionar crescimento e inovação contínua.

No entanto, até o primeiro semestre de 2023, apenas cinco CVCs foram estruturados no Brasil, contra 21, em 2022, e 24, em 2021, conforme aponta a última consolidação de dados da indústria realizada pela ABVCAP (Associação Brasileira de Private Equity e Venture Capital). Este número, considerando que 2023 foi um ano cheio de incertezas econômicas e ajustes no mercado, é surpreendente e um tanto decepcionante. Justamente agora, quando as empresas deveriam estar mais ousadas e proativas em suas estratégias de inovação, a hesitação parece prevalecer. Não é de hoje que sabemos que priorizar inovação em tempos de crise é essencial para colher frutos maiores no crescimento pós-crise. De acordo com a McKinsey & Co, as corporações que investem em inovação durante a crise conseguem ‘bater ’ o mercado, crescendo em média 30% a mais nos anos após a crise.

Qualquer um que já abriu um app de banco para investir no mercado de ações sabe que, para vencer, a lógica é comprar os ativos na baixa para vender na alta, mas não é isso que estamos observando . A impressão que dá é que as corporações compraram na alta, estão estagnadas durante a baixa e esperando tudo ficar caro de novo para voltar a se estruturar e comprar. Tudo indica que o ‘efeito manada ’ ataca o mercado novamente.

Chega a ser sem lógica. Exatamente agora, quando os ativos estão mais desvalorizados é que deveríamos observar um movimento de aumento na estruturação dos fundos. Faz muito mais sentido, do ponto de vista estratégico , aproveitar um momento de fragilidade do mercado para estruturar a casa de forma bem feita e surfar da melhor forma possível a onda da recuperação , do que esperar que o cenário se reerga para começar a correr atrás da onda, às pressas e perder o timing de entrada nas melhores startups.

Isso me lembra uma metáfora que ouvi uma vez de um empresário : “olhar esses movimentos de mercado é como assistir a um jogo de futebol de crianças . Todos correm para o lado em que a bola está indo, não existe muita estratégia , não existe um plano, é simplesmente um movimento de massa para lá e pra cá”.

Obviamente , um CVC é mais do que apenas um instrumento de ganhos financeiros . É, principalmente, uma forma de uma corporação obter vantagens estratégicas , inclusive aqueles CVCs 100% focados em ganhos estratégicos sabem da oportunidade que têm nas mãos agora. O que antes era uma corrida desenfreada no mercado de inovação para garantir os melhores negócios e acabava por levar os valuations às alturas, hoje, permite às corporações que se mantenham no jogo com o acesso aos melhores empreendedores e oportunidades de alavancagem da estratégia.

O momento de retração geral é paradoxalmente o melhor momento para ser audacioso. Quando todos estão recuando , aqueles que avançam podem capturar valor a preços descontados e preparar o terreno para um futuro de liderança e inovação. As empresas que entenderem isso e agirem agora estarão melhor posicionadas para liderar e prosperar no futuro.

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VIA: a solução ideal para viabilizar a inovação dentro das grandes corporações https://thebakery.com/2024/09/17/via-a-solucao-ideal-para-viabilizar-a-inovacao-dentro-das-grandes-corporacoes/ Tue, 17 Sep 2024 13:03:15 +0000 https://projetos.boldhub.design/thebakery/?p=2532 Nos últimos anos, o conceito de Organizações Ambidestras tem ganhado destaque. Segundo essa visão, para serem verdadeiramente inovadoras, as empresas precisam dominar duas habilidades complementares, assim como um jogador de basquete ambidestro. Com a “mão direita”, as empresas devem ser extremamente competentes em explorar recursos e ativos existentes, extraindo cada vez mais valor. Com a “mão esquerda”, elas precisam explorar novas oportunidades de crescimento, criando novas competências e constantemente reinventando seu core business.

O desafio da ambidestria organizacional

No entanto, a implementação da ambidestria organizacional é muito mais fácil de dizer do que de fazer. Grandes corporações, com milhares de funcionários e receitas estruturadas, enfrentam problemas estruturais que dificultam, ou até mesmo inviabilizam, iniciativas de inovação transformacional. Essas empresas precisam garantir a manutenção do status quo e preservar o valor gerado ao longo do tempo, o que as impede de agir como startups ágeis e experimentais. Afinal, quando se tem muito a perder, as escolhas devem ser conscientes e cautelosas.

Inovação transformacional nas grandes corporações

Quando falamos de inovação transformacional, é comum ouvir que grandes corporações não foram feitas para inovar. Se trocarmos a palavra “inovar” por “transformar”, isso se torna ainda mais claro. No entanto, essa inovação é crucial para garantir a criação de valor a longo prazo. Então, como assegurar que as grandes corporações de hoje continuem relevantes no futuro? Essa é uma pergunta que todo CEO enfrenta.

A solução: VIA (Veículo de Inovação Autônomo)

Após mais de uma década auxiliando grandes corporações a inovarem, percebemos que muitos insucessos não estavam relacionados à inviabilidade técnica, mercadológica ou funcional, mas sim à falta de mecanismos necessários para lançar ou explorar aquela inovação. Muitas vezes, as organizações se auto-sabotavam quando o assunto era inovação transformacional. Por isso, a The Bakery decidiu enfrentar esse desafio de frente.

O VIA nasceu para resolver essa questão. Diferentemente dos modelos tradicionais de relacionamento entre uma corporação e um prestador de serviços, baseados em homem-hora ou projeto, o VIA se torna o parceiro que viabiliza toda a inovação que uma grande empresa não consegue internalizar. O VIA é a solução definitiva para explorar e escalar inovações transformacionais em ambientes corporativos hostis.

Ele cria uma nova estrutura apartada, seja via SPE (Sociedade de Propósito Específico) ou FIP (Fundo de Investimento em Participações), para gerir as iniciativas de inovação transformacional da empresa-mãe. Além disso, alocamos os talentos necessários (e apenas o essencial) para qualquer tipo de iniciativa, trazemos as melhores metodologias do mercado (Engajamento com startups, investimento em startups, criação de novas ventures, P&D, joint-ventures, etc) com um time dos maiores especialistas no tema para se dedicarem ao seu sucesso.

Modelo de remuneração alinhado ao sucesso

Além disso, o VIA propõe um modelo de remuneração diferenciado. Nos modelos tradicionais, os parceiros externos de inovação são remunerados pela quantidade de pessoas envolvidas ou pela entrega de um escopo específico. Esse modelo incentiva a complexidade e a execução de tarefas específicas, em vez do sucesso da inovação. Com o VIA, a The Bakery é responsável pela execução ponta-a-ponta das iniciativas de inovação, desde a ideia até o impacto, sendo incentivada pelo sucesso das iniciativas, e não pelo aumento de pessoal envolvido.

Transforme sua organização com o VIA

O VIA é mais do que uma solução; é uma revolução na forma como as grandes corporações podem abordar a inovação transformacional e garantir sua relevância futura. Se você deseja explorar e escalar inovações que transformarão seu negócio, entre em contato conosco para saber mais sobre como o VIA pode ajudar sua organização a alcançar a verdadeira ambidestria organizacional.

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The Bakery lança relatório estratégico sobre transição energética para empresas https://esginside.com.br/2024/09/13/the-bakery-lanca-relatorio-estrategico-sobre-transicao-energetica-para-empresas/ https://esginside.com.br/2024/09/13/the-bakery-lanca-relatorio-estrategico-sobre-transicao-energetica-para-empresas/#respond Fri, 13 Sep 2024 17:46:30 +0000 https://projetos.boldhub.design/thebakery/?p=2369 https://esginside.com.br/2024/09/13/the-bakery-lanca-relatorio-estrategico-sobre-transicao-energetica-para-empresas/feed/ 0 Marina nova sócia The Bakery https://www.meioemensagem.com.br/gente/the-bakery-apresenta-marina-almeida-como-socia https://www.meioemensagem.com.br/gente/the-bakery-apresenta-marina-almeida-como-socia#respond Wed, 21 Aug 2024 17:45:23 +0000 https://projetos.boldhub.design/thebakery/?p=2123 https://www.meioemensagem.com.br/gente/the-bakery-apresenta-marina-almeida-como-socia/feed/ 0 The Bakery cria CVC após joint venture com Staged e PIPE https://startups.com.br/cvc/the-bakery-cria-cvc-apos-joint-venture-com-staged-e-pipe/ https://startups.com.br/cvc/the-bakery-cria-cvc-apos-joint-venture-com-staged-e-pipe/#respond Wed, 12 Jun 2024 19:42:03 +0000 https://projetos.boldhub.design/thebakery/?p=2663 https://startups.com.br/cvc/the-bakery-cria-cvc-apos-joint-venture-com-staged-e-pipe/feed/ 0 Ex-CEO Alpargatas, Beto Funari vai para a The Bakery https://forbes.com.br/carreira/2024/01/ex-ceo-da-alpargatas-beto-funari-vai-para-conselho-da-consultoria-the-bakery/ https://forbes.com.br/carreira/2024/01/ex-ceo-da-alpargatas-beto-funari-vai-para-conselho-da-consultoria-the-bakery/#respond Tue, 23 Jan 2024 19:42:58 +0000 https://projetos.boldhub.design/thebakery/?p=2665 https://forbes.com.br/carreira/2024/01/ex-ceo-da-alpargatas-beto-funari-vai-para-conselho-da-consultoria-the-bakery/feed/ 0